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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Museu de SP recebe 2ª edição de exposição de grafitti



Projeto ficará em exibição entre os dias 21 de janeiro e 24 de fevereiro, no Mube Foto:  / Divulgação Projeto ficará em exibição entre os dias 21 de janeiro e 24 de fevereiro, no Mube
O Mube (Museu Brasileiro da Escultura), localizado no bairro dos Jardins, na zona sul de São Paulo, promove, a partir de segunda-feira (21), a 2ª edição da Bienal Internacional Graffiti Fine Art, projeto dedicado exclusivamente ao graffiti. O evento traz obras de nomes importantes do mundo artístico como Kongo, ECB, Kress, Daze e Wernz, além dos brasileiros Nunka, Speto, Finok, DMS e Minhau.
Este último construirá no local uma instalação de um gato em madeira de quatro metros. Além disso, a edição trará painéis, instalações, telas, fotografias, pinturas, esculturas e intervenções em automóveis dos artistas.
O objetivo é apresentar a história do graffiti no Brasil e no exterior, suas influências com diferentes movimentos artísticos, sua relevância nos dias atuais e suas manifestações relacionadas à cultura urbana. É a segunda edição do evento, o principal projeto autoral do Mube, que teve sua estreia ocorrida em setembro de 2010. Cerca de 50 artistas se apresentarão em obras coletivas e individuas inéditas, de acordo com o curador da mostra, Binho Ribeiro.
"Este nosso projeto acompanha as tendências mundiais do graffiti e coloca os artistas nacionais em contato com grandes nomes. É uma oportunidade não apenas para esses grafiteiros, mas também para o público apreciar esta arte", exalta a diretora de relações internacionais do Mube, Renata Junqueira. "O público terá acesso a obras de importantes artistas expoentes", ressalta Ribeiro.
Disposta em todos os espaços expositivos do museu, a exposição vai até o dia 24 de fevereiro. A entrada é gratuita.
 
Serviço
2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art
Local: MuBE - Museu Brasileiro da Escultura - Av. Europa, 218, São Paulo-SP
Abertura ao público – 22 de janeiro de 2013
Data de encerramento: 24 de fevereiro
Entrada gratuita
Informações: 11 2594-2601, mube@mube.art.br/ www.mube.art.br 
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 19h
 
 
fonte: http://diversao.terra.com.br/arte-e-cultura/museu-de-sp-recebe-2-edicao-de-exposicao-de-grafitti,d20e1ed3def3c310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html

C3 é pintado para Bienal de grafite


Artista responsável pela obra é o francês de origem vietnamita Cyril Kongo Phan


Entre os dias 22 de janeiro e 24 de fevereiro, São Paulo (SP) recebe a 2ª Bienal Internacional International Graffiti Art, dedicada aos artistas do grafite. Entre as obras expostas estará um Citroën C3 pintado pelo grafiteiro francês Cyril Kongo Phan, de origem vietnamita. O artista (na foto, ao lado da obra) diz ter se inspirado nos movimentos urbanos para pintar o carro: "A cor das grandes cidades é predominantemente cinza. Meu objetivo com o veículo foi transformar, por meio do grafite e das cores, um objeto do mundo moderno em arte", explica. O carro pintado por Phan pode ser conferido no MuBE, Museu Brasileiro da Escultura, local aonde ocorre a bienal.2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art
Local: MuBE - Museu Brasileiro da Escultura
Abertura ao público: 22 de janeiro
Data de encerramento: 24 de fevereiro
Entrada gratuita
Endereço: Av. Europa, 218. São Paulo (SP)
Informações: (11) 2594-2601
Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 19h

fonte:http://www.icarros.com.br/noticias/geral/c3-e-pintado-para-bienal-de-grafite/13605.html

Artistas participam da Bienal do Grafite em São Paulo

Jornal Nacional, ontem 22/01/2013

A arte que torna as ruas mais coloridas agora é atração de um museu.

A arte que torna as ruas mais coloridas agora é atração de um museu em São Paulo. O JN acompanhou o processo de criação da Bienal do Grafite, com obras que só costumamos ver a céu aberto.
Na agitação da cidade, o importante é chamar a atenção de quem passa a pé ou de carro. As ruas são o território deles.
“Acho que a maioria entende o que a gente quer passar”, acredita um grafiteiro.
Eles trabalham geralmente à noite, nos fins de semana.
“O pessoal vai para o bar beber e a gente vai para a rua pintar”, diz uma grafiteira.
Esses criadores de arte urbana agora conquistaram um novo espaço, dentro de um museu. Será que eles estão mais comportados?
“O leão na floresta é selvagem, e no zoológico ele não deixa de ser um leão”, diz Binho Ribeiro, curador da bienal.
As portas do Museu Brasileiro da Escultura, em São Paulo, se abriram para 50 artistas de lá e do exterior, que participam da Bienal do Grafite.
As manifestações do público também são muitas, quando se trabalha do lado de fora.
“Já apareceu um motoqueiro do nada com uma pizza, falando, ‘mandaram entregar aqui’. A gente fica emocionado com o carinho das pessoas”, conta a grafiteira De Ninja.
O americano Daze, que começou grafitando os trens de Nova York escondido da polícia, diz que jamais imaginou esse tipo de reconhecimento.
Os desenhos misturam várias formas.
“Tem as curvas do Rio de Janeiro, por eu morar no Rio de Janeiro, e tem as retas de São Paulo”, mostra o grafiteiro Marcelo Eco.
Os estilos também são muitos.
Eles se dedicam já sabendo que, ao final da exposição, as paredes vão voltar a ficar brancas.
“Dá uma certa dó quando a gente tem que apagar as obras, mas faz parte”, acrescenta o curador.
É como nas ruas, onde os grafites são apagados pelo tempo. Mas eles têm um jeito de preservar esse momento.
“O que vale depois é a foto. Vai guardar para sempre. Ninguém vai apagar”, conclui o grafiteiro.

fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/01/artistas-participam-da-bienal-do-grafite-em-sao-paulo.html